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sábado, 26 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Aniversário de Goiânia - 80 anos
Goiânia - Entre as melhores do país
Com menos de 80 anos, Goiânia, a capital do Estado
de Goiás, é apontada entre as cidades com melhor qualidade de vida do Brasil.
Com uma população estimada em 1,3 milhão de
habitantes, possui largas ruas e avenidas, praças e parques, muita arborização,
povo hospitaleiro, a arquitetura e urbanismo da cidade, grandes opções de lazer,
um vasto cardápio gastronômico, vários centros de compras, com destaque para o
setor de confecções e shoppings, escolas e universidades, setor hospitalar e
hoteleiro com excelência de atendimento, além de abrigar especialidades médicas
de referência nacional, como oftalmologia, queimaduras, oncologia, ortopedia,
urologia, cirurgia plástica, atendimento de urgências, doenças tropicais e
fisioterapia.
São algumas das características desta cidade
moderna e que encanta à primeira vista.
A cidade compõe a rede metropolitana de Goiânia,
formada por outras 17 cidades e um total de mais 2 milhões de habitantes.
Além de Brasília, a capital goiana fica próxima
também de cidades históricas, como Goiás e Pirenópolis, e da maior estância
hidrotermal do planeta – a cidade de Caldas Novas.
Goiânia é uma cidade com vocação para o turismo de
negócios. São inúmeros os congressos nacionais e internacionais que ocorrem na
cidade durante todo o ano.
É conhecida também por suas feiras livres e
especiais, realizadas de segunda a segunda-feira. São mais de 150 delas,
divididas por diversos bairros da capital. O destaque fica para a Feira Hippie,
criada há mais de 40 anos e que é realizada sempre aos domingos. É a maior feira
aberta da América Latina, que recebe centenas de ônibus com milhares de
compradores vindos de todo o país.
Todas as feiras especiais têm excêlentes opções em
roupas, bijuterias, peças de decoração e comidas.
Não é preciso andar muito em Goiânia para encontrar
algum parque, com muita área verde, pista de caminhada e equipamentos para
exercícios. São dezenas deles em toda a cidade, que ficam repletos de pessoas
que buscam a saúde e a prática de atividades físicas como forma de começar ou
terminar bem o dia.
Detalhes como esses fizeram com que a capital
ganhasse o título de Cidade Modelo Ambiental, concedido pela Sociedade
Brasileira para Valorização do Meio Ambiente-Biosfera.
Em Goiânia, apesar dos desafios da vida moderna,
vive-se bem. Muitas pessoas que trabalham fora conseguem almoçar em casa, levar
e buscar os filhos nas aulas e ainda mantém o saudável hábito de bater um papo
com os vizinhos.
Uma cidade que cresce como metrópole, mas que
consegue manter as tradições de cidade do interior em seus bairros residenciais
e nos condomínios horizontais.
À noite, a cidade oferece várias opções de lazer,
com seus bares (muitos com som ao vivo), um amplo cardápio com ênfase na
culinária regional. É impossível não experimentar o tradicional peixe na telha,
o tucunaré na chapa ou o arroz com pequi. A pamonha também é muito apreciada por
quem chega na cidade. Não faltam opções também para os que preferem caldos,
espetinhos ou sanduíches.
Cinemas, boates, teatros, com circuito de shows que
duram o ano todo, completam as inúmeras opções de lazer da capital goiana.
A principal via de acesso a Goiânia é a BR-153,
duplicada entre Brasília e Itumbiara, numa extensão de pouco mais 400 km. A
cidade está exatamente no meio deste trecho.
Goiânia é servida ainda pelo Aeroporto
Internacional Santa Genoveva, distante 8 km do Centro da capital e que se
encontra em fase de expansão.
Estamos a uma altitude de 749 metros, com um clima
predominantemente tropical semi-úmido, uma temperatura média anual de 23° e
estações bem definidas.
O período chuvoso ocorre entre os meses de outubro
e abril.
Possui um IDH considerado elevado de 0,832
(PNUD/2000) e um PIB de R$ 15.872.191.000,00 (IBGE/2006).
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Curiosidade sobre o dia das crianças
O Dia Mundial da Criança é oficialmente o dia 20 de novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.1 Porém, a data efetiva de comemoração varia de país para país.
fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No Brasil
No ano de 1924, o deputado federal Galdino do Valle Filho teve a ideia de "criar" o dia das crianças. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado como Dia da Criança pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e fizeram ressurgir o antigo decreto. A partir daí, o dia 12 de outubro se tornou uma data importante para o setor de brinquedos no Brasil.fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Diagnóstico de aprendizagem
Turma A1 - Professora Cristina
Ideia de juntar - adição com resultados até 10.
L. tem 6 anos e apresentou dificuldade em compreender a ideia de juntar, sem o uso do material concreto. Neste vídeo ele demonstra ter assimilado e vencido a barreira da dificuldade, e apesar de não registrado em vídeo, hoje, já consegue realizar probleminhas com essa mesma proposta e sem o uso do material concreto.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Tarefas
Senhores pais, enquanto estamos em greve você pode estudar com seus filho (a). Compre gibis, livros de hostorinha, passatempo, caderno de desenhos, etc. ou se preferir pode imprimir umas das atividades postadas aqui.
8 atitudes para ser um bom pai
O passar do tempo – e o movimento feminista iniciado na década de 1970 – trouxeram algumas mudanças no papel do pai. Os brasileiros que seguem o modelo dos “pais suecos”, por exemplo, provam que a criação dos filhos só pela mãe já não é mais absoluta. Mas, assim como a maternidade, a paternidade também tem suas características de adequação.
“Ainda temos resquícios de uma educação que nos ensinou que a responsável pelos filhos é a mãe”, diz a terapeuta familiar Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Mas, aos poucos, eles começam a deixar o papel de provedor exclusivo para serem participantes ativos na vida das crianças. “O termômetro é a reunião de pais e mestres nas escolas. Já existe uma participação muito maior dos pais hoje em dia.”
A educadora Cris Poli, também conhecida como a “Supernanny” brasileira e autora do livro “Pais Responsáveis Educam Juntos” (Mundo Cristão), concorda com a importância da participação dos pais na vida das crianças. Ela ressalta que, assim como não existe uma mãe ideal, tampouco existe um modelo de pai. Mas algumas dicas podem ajudar.
1. Participe ativamente – e com frequência
Participar só quando chega o boletim da escola não vale: é preciso se aproximar do cotidiano da criança. “O pai deve participar como quem vai dar o limite, quem vai estimular e elogiar, quem vai acompanhar a criança”, diz Quézia Bombonatto. Segundo ela, cinco minutos por dia já podem ser muito importantes para o desenvolvimento da relação de ambos. Mas não adianta pegar apenas um dia do mês e, de alguma forma, tentar “tirar o atraso”. A proximidade se constrói aos poucos e é importante para a criança sentir que pode confiar no pai e que está sendo valorizada. “É preciso, por exemplo, acompanhar o que está acontecendo na escola, e não somente perguntar quais notas ela tirou”. Transformar estes momentos em significado para a criança já é um bom começo.
2. Não confunda atenção afetiva com atenção material
Ao testemunhar um mau comportamento dos filhos, muitos pais se queixam dizendo “Mas não está faltando nada para ele”. Não está faltando nada mesmo? Carinho não pode ser trocado por presentes. “A presença é muito importante”, diz Quézia. Se envolver com os filhos não se resume a levar um chocolate no final do dia, ao voltar do trabalho.
Leia também: qual a quantidade ideal de brinquedos para o meu filho?
3. Seja carinhoso
Muitos pais confundem masculinidade com falta de afeto e evitam beijar e abraçar a criança. Essa falta não pode ser excessiva: o pai pode e deve mostrar o amor que sente pelo filho. Segundo Cris Poli, é preciso haver uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Às vezes o pai prefere não brincar de boneca com as filhas, por exemplo, por ficar constrangido, mas é preciso se adaptar. E fazer brincadeiras com interação mais pessoal – ficar somente no computador e no videogame não é uma solução. A criança precisa de afeto.
4. Não seja autoritário, mas tenha autoridade
Muitos homens confundem autoritarismo com masculinidade e se tornam pais que se impõe por meio do berro e da ameaça. Para o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, especialista em desenvolvimento humano e paternidade, os pais devem evitar a imposição de regra pela regra. “É muito prejudicial as crianças serem obrigadas a fazer isso ou aquilo porque o pai mandou, sem que haja alguma explicação maior”, diz. A autoridade fica superficial, pois aquela ordem não faz nenhum sentido para a criança.
Para Cris Poli, pais com perfil autoritário impedem a criança de expressar sentimentos e pensamentos com facilidade, pois ela não se sente respeitada. “Se um pai é autoritário e se impõe pela força e pelo medo, acaba inibindo a criança. Ela pode crescer mais tímida e introvertida, com dificuldade para se expressar”, diz. Limites devem ser construídos– e não impostos.
5. Não seja excessivamente permissivo
Na contramão dos pais autoritários estão os pais permissivos. Embora afetuosos, eles não se dispõem a estabelecer limites para os filhos. E terminam sendo ausentes. Segundo Cris Poli, os pais demasiadamente permissivos deixam de se posicionar e preferem deixar o filho fazer tudo o que quer. “É aquele pai que costuma dizer: ‘vê com a sua mãe’ e nunca toma as decisões”, diz a “Supernanny”.
6. Se posicione como pai
Para Cris Poli, o erro mais recorrente dos pais é não tomar uma postura em relação à educação dos filhos. “A ausência, a falta de posicionamento e de autoridade são uma carência muito forte”, diz ela. Essa regra vale não só para a hora de tomar decisões, mas também para os afazeres miúdos e os cuidados do dia a dia, como o banho, a comida e as brincadeiras. Até porque as modalidades de diversão e aprendizagem da mãe costumam ser diferentes da do pai. “O lúdico é importante e deve vir dos dois”, defende Quézia.
7. Exija seu espaço
De acordo com a psicóloga Camila Guedes Henn, do Núcleo de Infância e Família (NUDIF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a mãe também deve dar espaço para a entrada do pai na vida dos filhos. “Às vezes elas não acreditam muito na capacidade do pai de cuidar da criança, e é algo que não pode acontecer”, diz. A figura masculina também é importante e deve atuar em colaboração com a mãe, trocando opiniões sem que um desautorize o outro.
8. Seja um bom cidadão
Um bom pai é também um bom marido e um bom cidadão. De acordo com o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela e a figura do pai também conta. Para os filhos crescerem da melhor maneira possível, portanto, os pais devem ser maduros emocionalmente. “O homem e a mulher precisam saber quais são os próprios valores diante de uma sociedade que muitas vezes os leva a conhecer pouco sobre si mesmos e a serem competitivos e consumistas”, resume ele. “Para ser um bom pai é preciso procurar, antes, ser um bom ser humano”, completa.
Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/8-atitudes-para-ser-um-bom-pai/n1597212541168.html
“Ainda temos resquícios de uma educação que nos ensinou que a responsável pelos filhos é a mãe”, diz a terapeuta familiar Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Mas, aos poucos, eles começam a deixar o papel de provedor exclusivo para serem participantes ativos na vida das crianças. “O termômetro é a reunião de pais e mestres nas escolas. Já existe uma participação muito maior dos pais hoje em dia.”
A educadora Cris Poli, também conhecida como a “Supernanny” brasileira e autora do livro “Pais Responsáveis Educam Juntos” (Mundo Cristão), concorda com a importância da participação dos pais na vida das crianças. Ela ressalta que, assim como não existe uma mãe ideal, tampouco existe um modelo de pai. Mas algumas dicas podem ajudar.
1. Participe ativamente – e com frequência
Participar só quando chega o boletim da escola não vale: é preciso se aproximar do cotidiano da criança. “O pai deve participar como quem vai dar o limite, quem vai estimular e elogiar, quem vai acompanhar a criança”, diz Quézia Bombonatto. Segundo ela, cinco minutos por dia já podem ser muito importantes para o desenvolvimento da relação de ambos. Mas não adianta pegar apenas um dia do mês e, de alguma forma, tentar “tirar o atraso”. A proximidade se constrói aos poucos e é importante para a criança sentir que pode confiar no pai e que está sendo valorizada. “É preciso, por exemplo, acompanhar o que está acontecendo na escola, e não somente perguntar quais notas ela tirou”. Transformar estes momentos em significado para a criança já é um bom começo.
2. Não confunda atenção afetiva com atenção material
Ao testemunhar um mau comportamento dos filhos, muitos pais se queixam dizendo “Mas não está faltando nada para ele”. Não está faltando nada mesmo? Carinho não pode ser trocado por presentes. “A presença é muito importante”, diz Quézia. Se envolver com os filhos não se resume a levar um chocolate no final do dia, ao voltar do trabalho.
Leia também: qual a quantidade ideal de brinquedos para o meu filho?
3. Seja carinhoso
Muitos pais confundem masculinidade com falta de afeto e evitam beijar e abraçar a criança. Essa falta não pode ser excessiva: o pai pode e deve mostrar o amor que sente pelo filho. Segundo Cris Poli, é preciso haver uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Às vezes o pai prefere não brincar de boneca com as filhas, por exemplo, por ficar constrangido, mas é preciso se adaptar. E fazer brincadeiras com interação mais pessoal – ficar somente no computador e no videogame não é uma solução. A criança precisa de afeto.
4. Não seja autoritário, mas tenha autoridade
Muitos homens confundem autoritarismo com masculinidade e se tornam pais que se impõe por meio do berro e da ameaça. Para o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, especialista em desenvolvimento humano e paternidade, os pais devem evitar a imposição de regra pela regra. “É muito prejudicial as crianças serem obrigadas a fazer isso ou aquilo porque o pai mandou, sem que haja alguma explicação maior”, diz. A autoridade fica superficial, pois aquela ordem não faz nenhum sentido para a criança.
Para Cris Poli, pais com perfil autoritário impedem a criança de expressar sentimentos e pensamentos com facilidade, pois ela não se sente respeitada. “Se um pai é autoritário e se impõe pela força e pelo medo, acaba inibindo a criança. Ela pode crescer mais tímida e introvertida, com dificuldade para se expressar”, diz. Limites devem ser construídos– e não impostos.
5. Não seja excessivamente permissivo
Na contramão dos pais autoritários estão os pais permissivos. Embora afetuosos, eles não se dispõem a estabelecer limites para os filhos. E terminam sendo ausentes. Segundo Cris Poli, os pais demasiadamente permissivos deixam de se posicionar e preferem deixar o filho fazer tudo o que quer. “É aquele pai que costuma dizer: ‘vê com a sua mãe’ e nunca toma as decisões”, diz a “Supernanny”.
Para Cris Poli, o erro mais recorrente dos pais é não tomar uma postura em relação à educação dos filhos. “A ausência, a falta de posicionamento e de autoridade são uma carência muito forte”, diz ela. Essa regra vale não só para a hora de tomar decisões, mas também para os afazeres miúdos e os cuidados do dia a dia, como o banho, a comida e as brincadeiras. Até porque as modalidades de diversão e aprendizagem da mãe costumam ser diferentes da do pai. “O lúdico é importante e deve vir dos dois”, defende Quézia.
7. Exija seu espaço
De acordo com a psicóloga Camila Guedes Henn, do Núcleo de Infância e Família (NUDIF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a mãe também deve dar espaço para a entrada do pai na vida dos filhos. “Às vezes elas não acreditam muito na capacidade do pai de cuidar da criança, e é algo que não pode acontecer”, diz. A figura masculina também é importante e deve atuar em colaboração com a mãe, trocando opiniões sem que um desautorize o outro.
8. Seja um bom cidadão
Um bom pai é também um bom marido e um bom cidadão. De acordo com o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel, todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela e a figura do pai também conta. Para os filhos crescerem da melhor maneira possível, portanto, os pais devem ser maduros emocionalmente. “O homem e a mulher precisam saber quais são os próprios valores diante de uma sociedade que muitas vezes os leva a conhecer pouco sobre si mesmos e a serem competitivos e consumistas”, resume ele. “Para ser um bom pai é preciso procurar, antes, ser um bom ser humano”, completa.
Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/8-atitudes-para-ser-um-bom-pai/n1597212541168.html
sábado, 5 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Qual o impacto de um bom professor?
Sistemas de ensino de referência e diversas pesquisas mostram porque a capacitação do professor é fundamental nos processos de ensino e de aprendizagem
Segundo pesquisa, quem teve um ótimo professor durante um ano ganha, ao longo da carreira, o equivalente a R$ 90 mil a mais se comparado a um que não tenha tido a mesma chance.
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